Certa vez, o deus nórdico apareceu no cinema. Outra, na marca do amplificador de guitarra. Ambas retratam força, efetividade, interesse. Nem o filme, nem o ampli são imperdíveis, como o próprio. Aproveitam da força de outro. Isso se chama publicidade. Dourar a pílula. Não é?! Sem problemas. Não condeno. Longe disso. Faço isso por aqui. Não com fins claros, comerciais, mas artísticos, de homenagem. Porém, no fim, dá no mesmo.
A propaganda é a alma do negócio, dizem. Concordo. Divulgação, atributos positivos em evidência, maquiagem dos negativos, promoções, descontos, sorteios, brindes etc. etc.
Funciona. O produto nem precisa ser o melhor, sequer muito bom. Baumzinho tá bunito e fica mió.
Essa a propaganda.
Que parece, também, sejamos mais francos, fazer milagres. Tanta porcaria arrebentando por aí. Contudo, eis que o ruim é e sempre será subjetivo -, como nós. Always. E é melhor assim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Ou: pi_cap@hotmail.com
Obrigado.