A
ira tem qualquer coisa de torta. Só pode ter. De relaxada, de tremida, de letra
estranha. É dito que devemos evitar tomar decisões em momentos de raiva,
profundo estresse, ira. Claro. Seriam ainda mais falhas.
Ficamos
irados porque algo transpôs nosso limite em alguns tantos metros e barreiras.
Aquele cara que adora espezinhar o colega, o vendedor que força a barra, o
trânsito caótico de grandes cidades. Seja qual for o motivo entramos em curto
circuito e pronto, ira.
Não.
Contemos até dez. Uma, duas, dez vezes e meia e mais. Perceba que esses
momentos são tão ínfimos na nossa vida. Não vale a pena nos irarmos com eles.
E, com certeza, se eles se repetirem já serão outros. Nossa relação dita a
grandiosidade e a superação das coisas e quanto mais experiência mais fácil
tudo fica.
Assim,
não vale a pena ceder à ira. Lembre-se de tantos desastres, tragédias que podem
ser contatos em função de pessoas levadas até o seu limite e que não souberam serenar.
Mortes, guerras, crimes vários por tão pouco. Você pode se conter. Não chute
nem a porta, caro. Só ganhará uma bela dor no pé. Nem preciso escrever sobre
levantar a mão contra alguém, certo?! Feche os olhos, respire, conte até um
milhão. Até lá garanto que perderá a conta e própria ira se esvairá.
Abandone
a ira do seu dia.
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