Se há silêncio há rock n' roll. Porque, o movimento retrata o tédio, a paranoia a inércia.
Então, ligue seu radinho na rádio barulho e sente-se. Feche os olhos. Ouça o rock.
A bateria, a guitarra, o baixo, o vocal, os teclados, outros sons e instrumentos. Preste atenção em um, noutro. Sintonia.
Depois levante-se, ligue a loucurite e saia manso pela escada. Sem corrimão. Nariz salvo, pele nua, cumprimente a árvore. O céu, o ar, as nuvens, o sol. Sozinho. Leve um livro. Deite-se na grama. Leia.
Reconheça que somos todos, mas um só. As diferenças tamanhas, o espaço diminuto, o organismo limitado. Imagine, sim. Contudo, apenas o caldo. A Catarina fica para depois.
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