Chegando próximo a metade do livro já posso julgá-lo como bom. Estou curioso com o desenvolvimento da história e pela resposta a pequenos suspenses do autor. Linguagem rica e capítulos bem construídos. A riqueza dos primórdios do Amazonas e da São Paulo das pensões estudantis. Tudo com o fundo de intrigas de famílias e costumes de imigrantes da época, como o brasileiro gosta. Não à toa considerado um dos melhores livros nacionais dos últimos tempos. Recomendo.
Aliás, será discutido no próximo encontro da leitura da Nobel Vinhedo, sempre na primeira segunda-feira do mês. Ainda dá tempo de ler. Abraço.
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