Priorizar,
acostumar, treinar. Durante, as horas vão. Para aonde?
Bom
ou ruim? Depende? Se perdemos o voo, ruim. Se ganhamos a corrida de velocidade,
ótimo. E se esquecemos de algo? Passou.
Em
qualquer das hipóteses, o tempo não é relacionável, não é comensurável, pois
não pode ser configurado, não para. Nós sim. Para isso, entretanto, haja
estímulo, disciplina, treinamento da memória e, acima de tudo, escolhas
priorizadas.
Devemos
entender nossos próprios tempos e aprender a conviver com eles. É um equilíbrio
tênue. Corro de manhã, ou corro no final de tarde? E quanto a escrever?
Como
se lembrar de fazer determinada coisa? Qual sua prioridade, sua
imprescindibilidade? Coloco na fila. Na lista.
E
o tempo passa.
Passou.
Nós
também, com ele.
Sempre
prefira a manhã, para quase tudo.
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