Nermo gostou da resposta. Na verdade, já pensava ser único e espírito pela meditação. Mas, ficou feliz pela confirmação de seus pensamentos.
Ele queria mais, porém.
Não via a hora de nova oportunidade para perguntar.
Ela veio. Em uma
véspera de feriado, menos cansado (como a mente é persuasiva), viu um envelope
amarelo em sua mesa.
“Como Maomé não foi à
montanha, a montanha veio a Maomé. Escreva sua pergunta abaixo.”
Escreveu. “Neroy,
desculpe, as semanas têm sido corridas, sá comé, né?! De toda sorte: como
encontrar um trabalho ao mesmo tempo prazeroso e de suficiente produção de
riqueza individual?”
“A arte e a religião
são alavancas de propulsão. O resto depende de nós. Impor limites, organizar o
posto de trabalho.”
“Continuamos em outro
dia. Vejo que está que não se aguenta de cansaço (que sempre vem).”
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