2.10.13

XXII. Trabalho.


Nermo gostou da resposta. Na verdade, já pensava ser único e espírito pela meditação. Mas, ficou feliz pela confirmação de seus pensamentos.
Ele queria mais, porém. Não via a hora de nova oportunidade para perguntar.
Ela veio. Em uma véspera de feriado, menos cansado (como a mente é persuasiva), viu um envelope amarelo em sua mesa.
“Como Maomé não foi à montanha, a montanha veio a Maomé. Escreva sua pergunta abaixo.”
Escreveu. “Neroy, desculpe, as semanas têm sido corridas, sá comé, né?! De toda sorte: como encontrar um trabalho ao mesmo tempo prazeroso e de suficiente produção de riqueza individual?”
“A arte e a religião são alavancas de propulsão. O resto depende de nós. Impor limites, organizar o posto de trabalho.”
“Continuamos em outro dia. Vejo que está que não se aguenta de cansaço (que sempre vem).”

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