13.10.13

XXVIII. De qualquer forma, é. (o XXVII. está por aí.)



Capítulo vinte e oito. De vinte e oito, até agora, trechos de uma história. Uma narrativa que ainda espera por mais fidelidade, mas, no caminho, vai se transformando e de alguma forma é.
Norme, um nome com um “y” no meio. Algo simples, pobre, porém, com algo no meio, com algo. Essa é a tentativa, a criação, a fusão entre vontade e prática. Um “r” no meio.
Três parágrafos de palavras, frases e ideias que percorrem, graças à Parker 51, as linhas de um caderno em branco. Pelas experiências de um homem e seu anseio de escrever. Escrever um texto longo. Com mistura de ficção e realidade, de prosa e (não seria tarde para começar) poesia, de personagens e lugares. Em ritmo, depois, a chamou. A história, enfim, segue seu rumo, seu destino.
Esses dias ele levou de um encontro de amigos um livro sobre ficção. Quem sabe esta narração ganhará mais qualidade?!
Por enquanto, nesses cinco parágrafos escritos como escritos, são eles que temos. Que bom. Como dizem, aliás (provavelmente algum outro chinês), é caminhando que se encontra o caminho. Caminha ou com a sua maneira. Fui. Até o próximo momento nosso.

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