Capítulo vinte e oito.
De vinte e oito, até agora, trechos de uma história. Uma narrativa que ainda
espera por mais fidelidade, mas, no caminho, vai se transformando e de alguma
forma é.
Norme, um nome com um “y”
no meio. Algo simples, pobre, porém, com algo no meio, com algo. Essa é a
tentativa, a criação, a fusão entre vontade e prática. Um “r” no meio.
Três parágrafos de
palavras, frases e ideias que percorrem, graças à Parker 51, as linhas de um
caderno em branco. Pelas experiências de um homem e seu anseio de escrever.
Escrever um texto longo. Com mistura de ficção e realidade, de prosa e (não
seria tarde para começar) poesia, de personagens e lugares. Em ritmo, depois, a
chamou. A história, enfim, segue seu rumo, seu destino.
Esses dias ele levou de
um encontro de amigos um livro sobre ficção. Quem sabe esta narração ganhará
mais qualidade?!
Por enquanto, nesses
cinco parágrafos escritos como escritos, são eles que temos. Que bom. Como
dizem, aliás (provavelmente algum outro chinês), é caminhando que se encontra o
caminho. Caminha ou com a sua maneira. Fui. Até o próximo momento nosso.
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