A Escrita MCP tem
desejado muito escrever algo sobre a advocacia nesses últimos tempos. Mas,
ainda não havia sentado (sim, ela senta, rs) para tanto (tamanha importância
que essa ocupação significa em sua vida – sim, pois a Escrita MCP é viva – esperamos
que viva muito).
Hoje é o dia. Muito
bem.
O administrador da
novel Escrita MCP é um advogado (que também engatinha na empresa da advocacia).
Ele tem muitas dúvidas,
muitos receios, muitas dificuldades, mas tem se esforçado para seguir firme no
artesanato dos causídicos do Brasil (é um artesanato – pergunte a um advogado a
infinidade de caminhos que há no Direito e o tempo que ele tem para bem exercer
sua função nas diversas situações em que é requisitado pelo seu cliente – só um
artista muito criativo e inspirado mesmo).
Hoje. Pois, até que se
chegasse hoje, ele teve que estudar a valer para entrar na faculdade de Direito
que ele queria. Na instituição enfrentou percalços e, formado, a Lei (“Dura Lex,
sed Lex.”) disse que ele, se quisesse ser advogado, ainda precisava passar por
mais uma prova (um exame). Mais estudos, mais suor. Tudo bem. Ninguém morreu.
Conseguiu.
Antes, fez estágios ligados
ao Direito. Admitiu percepções sobre suas experiências e seguiu como advogado naquilo
que mais lhe proveu.
Pequeno escorço
(aprendeu essa palavra na labuta diária do gabinete). Vamos ao que interessa.
A advocacia é para quem
tem pulmão que puxa muito ar, concentração de monge e nervos de um jatobá (você
vai precisar deles fortes e por longo tempo). É um desafio. Vá lá gostar de
desafios, rs.
É uma delícia, apesar
de tudo.
Longa vida a ela e a
todos os que acreditam e lutam pela sua valorização e persistem (não obstante a
impressão de mais perder do que ganhar) nesse artesanato (insisto).
FELIZ DIA DOS ADVOGADOS.
Claro, como a advocacia
não deixa de ser uma espécie de pai para mim (sem entrar na questão da
profissão do advogado meu papai), FELIZ DIA DOS PAIS (aos dois).
E continuarei na luta.
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