9.8.13

a vida tão a sério.



Não leve a vida tão a sério. Tome um pileque, fume uma cigarrilha (tragar não – que perigo), coma coma, fique por horas acordado. Se exageros, excessos são ruins, seriedade demais, busca inequívoca da perfeição, não não, sai dessa, meu. Erre (muito), tente de novo, o novo. Coragem.
Afinal, nascemos sabe lá porquÊ. Aliás, já começamos daquela ou dessa maneira. De pais assim ou assado. Em um ou noutro canto da Terra. Com posses ou sem porra nenhuma (com exceção da fome – dá-lhe fome). Alguns já nascem com tamanha debilidade física ou mental. Os, digamos, perfeitos, por outro lado, carregam o fardo de sua perfeição – se perfeitos, continuem assim, pois quantos não queriam estar em seu lugar (desgraçados).
E, como diz o poeta, assim caminha a humanidade, com passos de formiga e sem vontade. (O miolo, veja bem, é termos paz COM NÓS MESMOS. Posto isso, divirta-se. Fui.)

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