Não leve a vida tão a
sério. Tome um pileque, fume uma cigarrilha (tragar não – que perigo), coma
coma, fique por horas acordado. Se exageros, excessos são ruins, seriedade
demais, busca inequívoca da perfeição, não não, sai dessa, meu. Erre (muito),
tente de novo, o novo. Coragem.
Afinal, nascemos sabe
lá porquÊ. Aliás, já começamos daquela ou dessa maneira. De pais assim ou
assado. Em um ou noutro canto da Terra. Com posses ou sem porra nenhuma (com
exceção da fome – dá-lhe fome). Alguns já nascem com tamanha debilidade física
ou mental. Os, digamos, perfeitos, por outro lado, carregam o fardo de sua
perfeição – se perfeitos, continuem assim, pois quantos não queriam estar em
seu lugar (desgraçados).
E, como diz o poeta,
assim caminha a humanidade, com passos de formiga e sem vontade. (O miolo, veja
bem, é termos paz COM NÓS MESMOS. Posto isso, divirta-se. Fui.)
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