Tenho 33 anos. Nasci no mês de junho. Santos Juninos. Quermesses boas.
Trinta e três anos. Parece bastante, não? Tenho uma avó com quase 90. Um bisa foi até os 99.
Na verdade, porém, só tenho o hoje. O ontem já foi, com todos os seus acontecimentos, melhores ou piores. O amanhã não sei, nada. Só espero que seja bom, diante do que trabalho, diante das possibilidades.
Devo retornar ao sono ou ir à academia em breve? Quais os outros planos de hoje? Passear mais? O Pedro estará melhor? Curado de uma possível virose? Ou iremos novamente ao pronto socorro?
Emagrecerei um pouco até amanhã? Conseguirei controlar a ansiedade? Ou comerei a mesa da sala de novo?
Esse um pouco do diário do Piero.
De hoje.
Ontem foi diferente. Amanhã idem. Graças a Deus (sem crase, pois não se usa antes de palavras masculinas, já que a crase nasce da junção "a", preposição e "a", artigo definido feminino, entre tantas outras infinitas, ou quase, normas cultas da nossa língua).
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