Sabe-se pouco sobre ele. Uns mesmo duvidam de sua existência em tempos bicudos que vivemos. Bem, eu acredito. Embora, sim, também exista, sem receio de dizer, o mal. Tenho certeza na prevalência do amor. Vence. Sempre. O interesse é maior. O benefício. A duração. As consequências ficam, duram.
A dolorosa dona morte, que espreita nossos arredores mais do que gostaríamos, também ama. Pode acreditar. A passagem tem um significado. Somos mais do que corpos e, aliás, as uniões importantes continuam entre os dois lados, como escrevi no dia 16 deste mês último do ano infinito (8). Os sonhos, sim, os sonhos possuem ligação sensível, entre outras pontes terrenas.
O amor é persistente, portanto.
Todos os tipos. Entre amigos, familiares, paternais, maternais, fraternais, entre colegas, vizinhos, estranhos, namorados, casais, coisas, animais. Não há limites.
Sua interrupção, diga-se, é como a morte. A separação de um casal que se ama, por exemplo, é a morte de um para o outro. É muito forte.
Amar é se importar, principalmente. É querer, imensamente, o bem do outro. E, manifestar, mesmo que em silêncio (nunca inofensivo, como pensamos), toda a emoção.
É piegas. É amor. Sentimento simplérrimo, selvagem, natural. Só sabe o que é o amor quem foi amado. Quem se permite amar. Quem resolve entendê-lo e descompreendê-lo.
Ame.
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