Ah, alguma diferença cabe bem. Coloca-se cada vigor em sua caixa e cria-se o criado. Dele servem-se os drinks, abre-se a porta da frente e, o principal, a companhia. O texto mordomo.
A poesia deve transcender, surpreender. Tudo que é óbvio desconfie.
O conto é conto, espere uma boa e curta história. Personagem complexo é coisa de romance, de longa prosa.
A crônica é mal crônico. Reserve seu encosto, seu cérebro agradece. Opiniões são bem vindas.
Esquecer tudo isso é besteira, reconheço. A cega ação reacionária gera ainda outra fórmula secreta. Recomendo mexer bem, esquecer uma boa metade e crescer seu próprio método.
Estude muito a teoria literária e depois reinventa a sua, meu caro. E tudo bem.
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