Me sinto jovem. Sou. Por isso, há tempo. Se há. Crio, troco, recomeço. Posso. Lembro. Guardo. Conquisto. Não que o sujeito de 10 ou o de 90 não encarem o mesmo. Ok. Escrevo sobre hoje e agora e aqui. Fica mais verossímil.
E já que tenho pensado nisso nesses dias e a idade é a própria vida, force um pouco seus amigos cerebrais Tico e Teco e lembre-se que está, right now, vivinho.
Eu sei. É estranho. Tente lembrar quando foi a última vez que parou para isso. Sim, sei sei, fica ainda mais crazy.
Mas, essa paradinha, mesmo que breve, será muito importante nas próximas vezes. Acredite.
Costumo dizer que a vida é moleza. Afinal, o que pode acontecer de pior conosco? Sério. Já pensou nisso? Dor física? Passa. Mental? Passa. Nada resiste à sequência de ocasos do ano. Sì sì sì ragazzini. Senão, não é vida. É outra coisa que não conheço. E como só escrevo do que sei, deixo para você desvendar o francê.
É isso, cumpade. Gaste sem moderação seus minutos com a apuração do viver. Puxa, vivo. Me conte até onde chegou. Serei sincero. Eu só consegui isso aqui que você leu. Talvez seja o suficiente. Talvez não. Ainda não me disponibilizaram um manual. Tampouco a Nota Fiscal.
Vamos lá, porém. Tche tche re re te te
E vai se foder se nunca teve uma crise existencial. Até Sartre deve ter tido. Principalmente ele. Leia a trilogia 'Caminhos da liberdade' que ele escreveu. É melhor que os vampiros sem camisa do 'Crepúsculo'. Ah, é.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Ou: pi_cap@hotmail.com
Obrigado.