Temos tantas opções quantas tivermos na vida, o que parece e, geralmente, é muito. Mas, qualquer caminho exclui o outro. E, nessas escolhas sempre estamos sós. Ninguém pode nos obrigar a fazer alguma coisa. Isso não existe. Claro, há a coação moral. Faça "sob pena de", ou até mesmo a coação física. No final, porém, temos a opção de viver ou não. Os assassinatos são outra coisa. Aí, realmente, cessada a vida que conhecemos, não posso escrever sobre o que não conheço.
No meio disso tudo, nas entrelinhas, há famílias. Do mais opressor ao mais bonzinho passaram pessoas na sua criação. Sua família. A tradicional pai e mãe ou várias outras.
Esse núcleo foi, claro, importante para o desenvolvimento da criança. Quanto mais sólido e harmônico melhor.
A família, sobretudo, pai, mãe e filho, tem algo sagrado. O amor, sim, tende a ser bastante desenvolvido. O processo da gestação, do nascimento e dos primeiros anos de vida são mágicos. A vida nasce quase do nada. De um espermatozóide e de um o óvulo. Organismos que se unem e geram um ser paulatinamente, etapa por etapa, em 9 meses. Nasce totalmente indefeso. Precisa ser alimentado, protegido, amado. Reage a tudo. É uma esponjinha. Cresce.
O pai, a mãe acompanham o filho. Torcem pelo seu bom desenvolvimento. E vai caminhando. Há enormes dificuldades no trajeto. Mas, segue. Família.
Um tema recorrente. Deve ter lá seu valor. Tem, claro (risos).
Cuide bem da sua.
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