32 anos. Inta, Inda. Longe dos enta, guenta.
Então, tudo parece distante. A morte, a vida, o trabalho, as relações, a família. Distância no sentido de tempo, não de metros. Aliás, já tenho os centímetros que consegui alcançar (risos).
Saúde em trânsito, estudos, conhecimento. Parece que a vida adulta chegou. As responsabilidades, o começo de uma nova fase. Mas, é caminho longo, firme, com obstáculos e dúvidas. Desprendo-me com cautela, inseguranças e birras, ainda. Inta.
Sorrio, graças a Deus. A infância dos seus números primeiros e únicos não é eterna e nem deveria ser. A adolescência tem ainda sua enorme singularidade numérica e transformações mil. E aí também finda a juventude dos inte, inté breve. Passa voando.
É bom crescer, amadurecer. E o envelhecer deixo para oportunamente.
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