Não há bancos para todos,
tampouco satisfação.
Estou absorto dos
homens que são:
ingênuos e covardes.
Apalpam o sonho cálido.
Do Livro tu ardes.
O que, criatura, tens lido?
Senta na terra.
Respira o pó dos pés.
O vermelho erra,
não sobrevive ao lar de Deus.
Já és:
pária aos seus.
Tudo bem. Com Ele sempre conte.
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