12.4.15

Ramos de letras.

Filho, pai, avô. Ramos, raízes. Frutos das letras. Emoções impressas. Livros companheiros de viagens, estudos, criações. Coisa boa não só guardamos, expomos. Há anos tento me aproximar mais da obra de Graciliano Ramos. Consigo. Livros, fatos, fotos, mais admiração. Contato com seu neto, também escritor, com sua obra, com a de seu pai. Por quê? Pois, a palavra tem algo de chiclete velho: gruda na mente do leitor quando é bem escolhida, costurada com outras. As letras florescem entre a pontuação, há seus lugares nos vocábulos, o nascimento de parágrafos, continuidade de pagínas, o texto, livro, coleção, biblioteca, sabedoria, escritor, humanidade. Por isso, escrevo essa publicação. Para manter viva minha paixão, também minhas letras, com outras admiradas, ensaio por estas, com prazer, satisfação. Viva o velho Graça e sua frutuosa família, salve a boa literatura, a escrita, enfim.





2 comentários:

  1. Parabéns! Um esforço e trabalho em prol da literatura.

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  2. Sim. Obrigado pela visita. Volte sempre. Abraço, Piero.

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Obrigado.