12.9.14

Compromissos. Todos.

Todos os compromissos que me meto a cumprir. Domingo a domingo. Trabalho, família, amigos, esporte, leituras, escrita, espiritualidade, macaquices, outros.
Começa a semana, em poucas horas. Em menos, muito menos, novos compromissos. Dio mio. Arranja de cá, mexe de lá, ainda temos o mês.
Mês imenso, penso eu. O mês passa. Pouco fiz. Ah, ano bom, ano longo longo. Ixe, ficou para o ano que vem.
E vem? Vem, se Deus quiser. Veio. Certo, mas por que fazer hoje o que posso deixar para amanhã. Amanhã, se posso deixar para depois? Posso? Posso.
E vinte e nove anos seguidos (claro, já viu alguém pular aniversário? tem todo ano, é batata). E um exponencial de compromissos, bons e ruins e mais ou menos.  
Porém, não adianta reclamar. A primeira linha (que comecei há alguns dias, mas parei no meio, por conta de outras tarefas) resume: eu escolho. Os programas agendados na minha vida, hoje (e sempre, diria), só dependem dos meus interesses, das oportunidades (que busco) e da minha disposição.
Por isso escolhi continuar. As palavras, os pensamentos, as horas, o volume do som de Robert Nesta Marley, o Bob, e as escolhas – todas.
Escolha você também.


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