Todos
os compromissos que me meto a cumprir. Domingo a domingo. Trabalho, família,
amigos, esporte, leituras, escrita, espiritualidade, macaquices, outros.
Começa
a semana, em poucas horas. Em menos, muito menos, novos compromissos. Dio mio.
Arranja de cá, mexe de lá, ainda temos o mês.
Mês
imenso, penso eu. O mês passa. Pouco fiz. Ah, ano bom, ano longo longo. Ixe,
ficou para o ano que vem.
E
vem? Vem, se Deus quiser. Veio. Certo, mas por que fazer hoje o que posso
deixar para amanhã. Amanhã, se posso deixar para depois? Posso? Posso.
E
vinte e nove anos seguidos (claro, já viu alguém pular aniversário? tem todo
ano, é batata). E um exponencial de compromissos, bons e ruins e mais ou menos.
Porém,
não adianta reclamar. A primeira linha (que comecei há alguns dias, mas parei
no meio, por conta de outras tarefas) resume: eu escolho. Os programas
agendados na minha vida, hoje (e sempre, diria), só dependem dos meus
interesses, das oportunidades (que busco) e da minha disposição.
Por
isso escolhi continuar. As palavras, os pensamentos, as horas, o volume do som
de Robert Nesta Marley, o Bob, e as escolhas – todas.
Escolha
você também.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Ou: pi_cap@hotmail.com
Obrigado.