A
minha musa. Não tem relação com poesia, futebol ou pintura. Permanece estática
quando me afasto. Se aproximo, ela foge. Se longe, saudade. Perto, nos
estranhamos. Terminada a obra, ficamos bem. E não me apareça mais por aqui.
Apareço. Venha, minha querida. Volte. Me dá uma mãozinha aqui. Ela dá. Pelo
menos, penso que sim. Até acredito que ela goste de mim. Ela diz que não. Alguém
já disse: se a inspiração vier, que me encontre trabalhando. Pronto.
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