Pedido de menos
adjetivos para dizer, não para enfeitar. Definição, não a incerteza. ‘Um’,
‘uma’, ‘uns’, outro dia. Hoje o ‘a’, ‘esse’, ‘ele’. Sons e palavras variadas,
senão tonteia.
Tudo isso tem sentido,
obrigado. A criação (sobretudo, a minha), porém, tem outro sentido. Crivar,
verbo transitivo direto, não pede uma pré-posição. Fico com a minha mesmo.
Transcorrerei um
caminho mais longo (talvez), contudo ouso supor que a criação depende da ação e
não da criação, senão é filha e não mãe.
Não estamos sozinhos,
então é certo que nos relacionamos e, mesmo que tentemos o contrário, é
inevitável que soframos influências várias. Que elas sejam naturais, advirto.
Mais: discorde. Não
assuma a verdade dos outros. Crie a sua.
Ao final, claro, duvide
do que você mesmo diz e arrisque mudar – sempre.
MCP
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