Nermo, porém, tinha
acesso a tantas informações. Muitas. E, como diria um namorido de sua prima:
tanto dura um dia, tantas e quantas coisas podemos fazer nesse dia. Segundo
ele: podemos fazer o que quisermos.
Lucélia, Dindó e
Krispí. Eis a companhia de Nermo. Bem vindos, turma.
Lucélia, jovem. Dindó,
mais velho. Krispí, entre os dois.
Amigos de Nermo. Desde
há muito. O conhecem, o conservam, o guardam, o escutam.
Diga lá, Dindó.
Dindó disse: que zona
de história hein, Nermo. Você já perdeu o rumo faz tempo, meu caro.
Nermo: pois é. Já estou
pensando em algo como contos, como “Vidas Secas” do velho Graça. Que tal?
– Meu, pode ser. As
ligações, veja lá, você pode criar depois, de qualquer maneira, com
criatividade. Muito bem. Boa idéia.
– Sempre tenho boas
idéias, haha.
– Sei.
– Krispí e Lucélia.
Lucélia: rock n’ Raul.
Krispí: quero continuar
a ler.
– Bom, muito bom, meus
amigos. Agradeço pela força. E, Pí, melhor comentário que o seu impossível,
hahaha.
– Eu sei! Continua, meu amigo, continua que "te fa bene".
– Continuarei.
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