Escrevo. Não por isso ou por aquilo, mas porque escrevo.
Neste blog de passarinhos ou em cadernos vários, escrevo. Em um domingo com sol
e chuva ou em uma segunda-feira fria. Sobre a razão da minha motivação em
escrever ou sobre a percepção da vida, digito.
Por isso, reflito. Pois, perceba – quem escreve pensa. Seja na
cópia de um texto ou em sua criação, pensa, pondera, concentra e cresce.
Cresce em saber.
Que bom escrever. Mesmo sobre o escrever, mesmo que breve,
mesmo que despretensiosamente.
Experimente. Escreva.
Escreva mais que seu nome. Escreva sobre o pássaro que você
viu outro dia. Sobre a sua vizinha. A sua cidade. A sua vida.
Tenho certeza que gostará. São momentos de puro
enfrentamento, deleite de respirar, de se saber vivo e pelo quê.
Depois me conte. Aqui mesmo, se quiser.
Um abraço, Pi.
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