“Tocar na banda, pra ganha o quê?”. Ouviu no seu toca cd. Buscava inspiração para o próximo parágrafo. É assim mesmo, afinal, quando se quer algo com o coração: se faz, se começa, se age. Ele agiu, fez, já, veja só, quatro parágrafos.
Gostava de
metalinguagem o danado. Mania de explicação ou era só o que sabia fazer,
talvez.
Bem, tanta coisa há por
aí ruim de ler, queria ele, sim, fazer algo bom, mas, uma vez feito, feito
estaria, por certo. Argumentos, ah, argumentos. Mania de causídico de
contencioso metido a escrever – credo. E olha que se escreve, viu, começa-se,
embala-se e segura não.
MCP
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