19.5.17

Capítulo nove

e fim
sobre a distância há silêncio, da regra vige o crime. nossos heróis estão vivos, mas são outros. Sou eu. E pronto.
Na curva da trilha, a pedra verde. encosto. o sol é frio, os ramos todos. não tenho vontade de seguir, tampouco de voltar ou permanecer alí, na branquidão. sinto fome.
Volto.
há a numeraiada sorridente. violão. fogo. o livro dos contos. Conte a todos, diz o chefe. Contei. vocês outros também, claro. e os registros estão lá. Nem todos alegres, positivos. ela, ele conversam com o nada volta e vez.
O querer é limitado. por isso, o não querer é confuso, cheira mal. normalmente, quer-se muito, mas precisa-se de tão pouco.
A sociedade ramifica-se

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