Que terei mais calma
Lavar o rosto tem vagar
O Direito é manco
A tarde longa
O sujeito desatento, o cliente fervente
Que escreveria ontem
Passou a Passárgada do Pessoa (sempre passa)
Verso do verso não há
E letras precisas tampouco
Sinto, Velho Graça
Que minha palavra é África
A carne rala, o osso trinca
O moleque está aí, considere
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