O ócio é ruim. Sim, acho
que sim. A vida não nos foi concedida para nada, sem propósitos. Por isso, pode
crer, todos sentem-se mal quando estão dispostos a fazer algo, mas simplesmente
não fazem. Faça. Xô preguiça. Acredite que sua existência fará mais sentido
depois desse ato. Agora, claro, você não precisa, nem pode tudo o tempo todo.
Deixaremos de agir muitas vezes. Não por má vontade. Apenas porque temos o
limite individual que nos impede disso ou daquilo. Sem grilo. Não se sinta mal
por isso. O que não pode mesmo é deixar de atender sempre o chamado do nosso
corpo e mente para se mexerem. Mexa-se, cara. Faça mesmo um esporte, veja o
líquido negro da tinteiro brilhar e secar no papel, conheça novas pessoas, vá
em festas juninas e julinas. Escreva com uma Parker 51, como faço agora. Sinta
essas sensações. São muito boas. Ah, Parker 51. R. Capestrani. Graças a Deus.
Ouça Eric Clapton na vitrola. Tome banho gelado. Durma em uma barraca. Aprenda
a nadar. Mergulhe. Toque um instrumento. Coma pipoca. Muita. Beba. Não exagere sempre. Vez em quando, por favor.
Tente viver bastante. Conforme seu vigor. Seu tesão. Tenho 30 anos.
O blog não está mole. Não tenho publicado o quanto combinei com o dono do jornal que está publicando meus artigos. Mês que vem é o terceiro. Ele queria duas publicações por semana no blog. Não é fácil. Não. Mas é possível. Bem possível. Esse, enfim, o espírito do início do texto. Façamos. Não tudo. Porém, bastante. Nos esforcemos. Senão, ah, senão não muito faremos. Façamos, façamos.
O blog não está mole. Não tenho publicado o quanto combinei com o dono do jornal que está publicando meus artigos. Mês que vem é o terceiro. Ele queria duas publicações por semana no blog. Não é fácil. Não. Mas é possível. Bem possível. Esse, enfim, o espírito do início do texto. Façamos. Não tudo. Porém, bastante. Nos esforcemos. Senão, ah, senão não muito faremos. Façamos, façamos.
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