Título, parágrafo, fonte.
Fome do blog. Dor de barriga. Ai meu Deus, ai meu Deus, ai meu Deus, diz o
quadro do ‘Viva o gordo’. Pronto. Mais um texto expresso.
Se não digo nada já disse.
Se pouco, algo. Se algo, tudo. Sê tudo torna nada. Afinal, a Fifi foi-se pela
foice da morte. Mas, continuamos a vê-la nos degraus, na proximidade da
soleira, na sua estática tranquila que lhe era própria. Saudades.
O texto, então, veja só, ‘destruncou’
e já truncou de novo. As vírgulas escorregam e servem. Para quem?
O expresso já-já cumprirá
sua expressividade. O blog gordinho queima a língua com mais uma batata frita.
Tudo bem. Quem aguenta só batata souté?!
Puxa vida. Nos vemos na
próxima. Quem sabe com mais tempo e vontade. Tempo para quem? Hahahaha. Fogo.
Escrever também depende daquilo que independe, mas não independe daquilo que
depende –, se é que me entende. (Se mais de três ou quatro pessoas entenderem
alguma coisa desse texto além de mim –, se é que entendo. Hehehehe.) Fui.
Tchau.
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