A
procriação humana teve início nela mesma, seja pela doutrina divina, seja pela
criacionista. Adão nasceu e dele Eva. Os macacos “evoluíram” e eis o homem.
Mas, por que difundir a nossa espécie em já tão populoso e complicado Planeta?
Não
tenho a resposta, se achou que eu teria. Longe disso. Creio em algo, no
entanto. A gestação é a própria vida. Não apenas se confunde com ela, a mantém,
a evolui, a sentencia, a expande.
Teorias
sobre as consequências do “excesso” populacional há várias. Que o mundo em
breve entrará na terceira guerra mundial (qual guerra hoje não é mundial?) pela
escassez de água, pela imigração em massa de desabrigados ambientais e de
conflitos civis (que ainda ocorrerá? ou já tantas vezes presenciamos?). Que os “desastres”
naturais crescerão em intensidade e frequência, devastando mais e mais áreas
habitáveis. Que se não fizermos nada brusco e efetivo agora sofreremos com a
irreversibilidade da extinção do ser humano.
Discordo.
Sim, muitos vivem na miséria extrema enquanto outros com ‘certo’ conforto (bem
pequena porcentagem), pois nada, realmente, tem sido muito estático. Porém, por
mais que estatísticas anunciem que menos pessoas hoje nascem do que já nasceram
(a Europa teria países com taxa de natalidade negativa), acredito que a
reprodução não será obstada – enquanto humana –, haja o que houver. E
continuada a proliferação, continuada a vida.
Enfim,
a gravidez é o sentido da vida. Como não há perfeição (graças a Deus, caso
contrário, não haveria a ‘distinção’, não existiria nada, porque não poderíamos
distinguir as coisas), nem todos produzirão. Tudo bem. Mas, reconheçamos o
valor e a graça do filho. Do Filho, também, aliás.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Ou: pi_cap@hotmail.com
Obrigado.