Clássico de clássicos, muitos já devem ter lido. Que tal ler novamente?
Adoro esse livro. Romance dividido em capítulos com cara de contos (o autor, na verdade, publicou os capítulos como contos em jornal da época; só depois foram juntados para formar o romance), tem ritmo bom e descrições psicológicas excelentes, inclusive da cachorra baleia (talvez o melhor capítulo –, não por acaso já selecionado para compor antologia de melhores contos brasileiros).
Mesma coisa: vamos ler e apresentar impressões, informações, selecionar trechos, e outras criações possíveis. Não tenham dúvidas de publicar no blog, nos comentários ou pelo formulário de contato, na barra lateral direita, ao final.
Já comecei a ler, pois no começo de agosto participo de um clube da leitura presencial deste livro, na livraria Nobel, de Vinhedo (quem quiser comparecer, entrem em contato com a livraria para confirmar a disponibilidade: (19) 3876-2901, ou nobel.vinhedo@gmail.com - Vanessa e Fabio).
Até breve.
Não poderia haver desfecho melhor. Encontro dos colegas na Livraria Nobel, de Vinhedo, com o escritor Ricardo Ramos Filho (4/8/14).
Muito além de sua descendência (neto do velho Graça), demonstrou grande cultura literária da obra do avô e de outros grandes escritores. Simpático, acessível, respondeu dúvidas e curiosidades dos presentes. Ótima noite. Obrigado, Ricardo.
'Apanhar do governo não é desfeita.' Graciliano Ramos, em 'Cadeia', capítulo de Vidas secas. (1892-1953).
ResponderExcluir'O romance é uma forma superior de vida.' Graciliano Ramos, em 'Graciliano: retrato fragmentado', livro de seu filho, Ricardo Ramos.
ResponderExcluir'Nunca pude sair de mim mesmo. Só posso escrever o que sou. E, se as personagens se comportam de modos diferentes, é porque não sou um só.' Graciliano Ramos.
ResponderExcluir"O conformismo exclui a arte, que só pode vir da insatisfação. Felizmente para nós, porém, uma satisfação completa não virá nunca." Graciliano Ramos.
ResponderExcluir"A obra de criação, para mim, é quase sempre imprevista. E espontânea. Refaço tudo, depois. Escrever dá muito trabalho." GR
ResponderExcluir"Não há talento que resista à ignorância da língua". GR
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