Leio não só pelo conhecimento. Também para caminhar melhor. Lembrar que há pedras nas estradas do Drummond, bem como na rua da minha casa. Que se Machado de Assis escreve sobre a miséria humana e Sartre desvenda o cotidiano só aparentemente monótono, posso ser feliz. Balzac descreve muito bem cenas naturais, Graciliano a fala do sertanejo. Rowling a magia infantil, Cortella a motivação do saber. E tanto mais, tantos outros carajosos autores. Sim, pois expõem suas vidas, suas ideias para o mundo que acreditam. Não esse. O futuro, o deles. O nosso. Já se disse que nunca se está sozinho na companhia de um livro. Concordo. Também por isso leio. Gosto de gente. Mas, às vezes, só a alma delas basta. Leia. Mais.
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