Desculpem pela escassez de publicações. Fevereiro não foi meu melhor mês literário.
Em breve um texto jurídico. Trarei as principais novidades do novel Código de Processo Civil. Sua vigência está próxima, muito próxima. E promete dar muito trabalho aos processualistas de plantão.
Enquanto isso tenho pensado em escrever letras de músicas. Só a letra, inicialmente. Dessas composições difíceis de decifrar, se é que querem ser reveladas.
Veja:
Acordei azul.
Não como guitarrista de blues, mas lamentista de tu.
A pá do seu jardim joguei pelo muro. Com os grampos da sua careca eu sumi.
E, aquele vira-lata não sei.
REFRÃO (2x):
Ah, se pudesse entender a migalha do pão, o gole do suco, o beijo na cama.
Ah, garanto as gargantas peladas no sol.
Surgiu desbocada. Sem capa, sem óculos.
Tratou de quebrar as lembranças de lá, as tranqueiras de cá.
Tratei de não ouvir, mas ouvi.
As besteiras ficaram. Nosso amor é bonito.
Um dia me livro de ti. 2x
REFRÃO (2x).
REPETE (1x).
Bom, hein. Até tem certo sentido. Capricho mais na próxima. Tente cantar em rtimo de bolero antigo. Música de fossa. Hehehehe.
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