Não fui batizado e não
frequentei, com regularidade e sentido, nenhuma instrução religiosa, além de
traços católicos e evangélicos, nos primeiros anos. Alguma influência
pentecostal dos avós maternos e pouco catolicismo dos pais. Só.
Na adolescência, espiritismo,
pelos pais. Na maturidade, por mim mesmo, catolicismo e hare krsna. Enfim, uma
miscelânea. Ora ali, ora acolá, não segui fielmente nenhuma.
Inventei orações e fé próprias
e não rezo todos os dias. Por vezes, busco mais fé e creio que necessito de
certa regularidade em único caminho (que ainda não encontrei).
Eis espaços de difusão
religiosa que já estive (mais ou menos vezes) e me senti bem:
- Congregação Cristã do
Brasil (Não me lembro dos cultos, pois era bem pequeno. Meus avós maternos,
fiéis e participativos, rezavam muito em casa e me passaram imenso sentido nos
agradecimentos a Deus, importância da reza e da compaixão.)
- Catolicismo (Pouco
sentido na infância e na adolescência, além do Pai Nosso. Rigidez, sem
direcionamento afetivo e que fizesse sentido, em colégio de freiras que estudei
por alguns anos na infância e pré-adolescência, e quase nenhum interesse próprio.
Na maturidade, procura por sentido e certa regularidade satisfatória, mas não
muito sólida e perene.)
o
Mosteiro de São Bento (São Paulo e
Vinhedo).
o
Igrejas e Paróquias (em especial, a de
São Sebastião, em Vinhedo).
o
Retiro espiritual (Cursilho, Vinhedo).
- Espiritismo (Na
adolescência e na maturidade. Como o catolicismo, procurei sentido e obtive
períodos de frequência e de satisfação. Passou.)
o
Centro Espírita Seara Bendita.
- Hare Krsna
(Deslumbramento, na maturidade. Rostos alegres e amigos, princípios duros, mas
tentadores a fim de ficar em paz, realmente. Ainda distante, seja pelas rezas
em sânscrito, como o latim que tanto cismaram os católicos, seja pela dificuldade
evolucional principiológica.)
o
Centro Cultural Vrinda Aclimação.
o
Retiro espiritual Vrinda Bhumi.