25.2.15

Amálgama, de Rubem Fonseca [1925-]

Gostei. Escrita inteligente, fina estrutura, ousadia temática. São textos variados que mexem com nosso sossego, nos tiram do cotidiano de repetições e do politicamente correto para o espaço da desordem e da realidade nua. Porém, (não se enganem) Rubem Fonseca sabe o que está fazendo. Em meio, à primeira lida, de algum espanto, o leitor reconhecerá o escritor consagrado e bem-humorado da obra. Recomendo.  


“Este dizia que não cabe no poema o preço do feijão.” (1. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013, Em ‘Sopa de Pedra’, p. 27)


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