28.3.15

A mentira tem pernas curtas.

Naquela manhã, mais uma vez, Lia fez pão. Ela odiava. Sua avó e sua mãe conviveram com essa atividade a vida toda. Certo dia ela aprendeu a cuidar do jardim. “Venha fazer pão”, dizia sua mãe. “Não, quero cuidar do jardim.” Mas, ia. O pão de Lia era murcho, duro – e continuou assim.


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