3.7.13

XXVII. Dois minutos.



As aventuras de Norme ou Nermo ("ainda não decidimos" rs) continuam, mas resolvi pular uns capítulos e ir paro o último que escrevi até hoje. Gostei desse e como a história está uma zona (e já aviso que vai piorar), no problem. Depois volto ao VIII.

Então, paciência, dizem os mais velhos.
Quanta? Quanto tempo deve o jovem poeta esperar? Mais de dois minutos? Pois, é o que tenho (tinha) agora (há um momento atrás).
Não.
Impaciência deve imperar.
Ousadia.
Comichão.
A paciência nos segue nesse processo. Só isso.
Terminando, terminando. Ah, é tempo demais. Pergunte ao jogador de basquete quanto vale dois minutos.
Acabou. Uma hora, claro, acaba. Até lá, catapéin.

MCP

2 comentários:

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Obrigado.