28.12.16

Banca de jornal

Está ali o comerciante. Não prepara comida ou abre garrafas. Vende conhecimento, passatempo e uns penduricalhos, já que menos frequentam as bancas.
O jornaleiro tem ponto importante. E resiste. A caminhada até o gibi, a conversa de vendedor. O fascículo luxuoso. Tenho receio do fim.
Como não há padarias em todos os lugares (difícil acreditar), também não há bancas de jornal. Tradição que luta ao lado da extinção dos impressos. Sou à favor da digitalização. Sem sentido o corte para tantos cadernos bonitinhos e revistas. A natureza merece mais. Os jornaleiros que me desculpem, mas a era dos impressos já era. Livros, jornais, revistas, cd's (os carros novos já nem possuem mais as entradas), dvd's, tudo virando história.
Sinto pela simpatia e localidades. Precisaremos trocar nossos hábitos. E eu encontrar outro projeto de aposentadoria.

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